sábado, 3 de março de 2018

O que faz uma pessoa que atua com o Apometry System

Após concluir a formação o apometrista de sistemas poderá:


  • Analisar um campos de energia seja seu próprio, de outras pessoas e conjuntos de pessoas e seres (animais e plantas também).
  • Ter maior percepção para analisar pessoas.
  • Observar as informações contidas nos campos mórficos de cada um e de locais.
  • Atuar na correção destes campos e problemas advindos das más formações de campos como equipes ou famílias disfuncionais, disfunções do campo de forma e da ralação que órgãos internos tem uns com os outros.
  • Analise de campos de ambientes e correções.
  • Perceber campos encadeados onde pessoas influenciam pessoas e as informações entram em colapso gerando desde disfunções e mal estares a patologias e a capacidade de correção destes campos.
  • Percepção de sentimentos, emoções e informações de interferência negativada.
  • Inserção de informações de coração para que seu campo atraia oportunidades reais numa faixa de energia mais elevada e de acordo com seus objetivos.
Muito mais

Cada aluno e cada praticante quando adentra ao campo de informações como uma verdadeira word web universal observa tudo que pode evoluir e transformar. 

Citando alguns exemplos básicos apenas de nosso módulo 1 e do que um aluno pode fazer após ter realizado apenas o primeiro nível:

  • T.A. - estava para jogar uma planta fora por estar seca. Resolveu analisar o campo da planta apenas para praticar ao final do primeiro dia. Identificou informações de integridade e vitalidade. Identificou elementos em falta e resolveu corrigi-los. Em uma semana a planta seca havia não somente renascido como já demonstrava botões de novas flores.
  • M.A. - não conseguia elaborar o inventário de sua família devido a conflitos entre todas as pessoas envolvidas. Observou as informações de bloqueios e conflitos de medos envolvidos. Acrescentou informações bem básicas de organização e segurança e o inventário entrou em harmonia em uma única reunião.
  • P.C - usou a técnica de mico-campos de informação e investigou onde estava a interpretação distorcida que a pessoa atendida teve, quando foi exposta a uma situação traumática. Assim conseguiu acessar diretamente como o campo da outra pessoa reagiu ao estímulo, pois somos o "como" reagimos ao mundo e não absorvemos nenhuma informação de maneira pura. Corrigiu a reação ligando a informação pura e o colega observou uma súbita sensação de alívio e começou a reagir de forma diferenciada e muito mais natural aos eventos que considerava semelhantes ao que havia passado em outro tempo. 
  • D.O. - empresário estava com dificuldade de apresentar um projeto a sua equipe. Embora o projeto fosse rigorosamente bem elaborado, a equipe dispersava e haviam resistências ao projeto que ele sentia serem de cunho de ego, pessoais e o tema era jogado a segundo plano. Ele por sua vez acionava uma informação de infância de rejeição de sua opinião por parte dos pais e acabava ficando frustrado e não insistia em seu projeto. Durante as aulas ficou quieto sobre o trabalho. Quando das atividades fora da sala, sentou-se sozinho e ali ficou. Dois dias depois narrou que foi observar o campo da situação e que encontrou as informações que inviabilizavam sua comunicação com a equipe, alterou as informações conforme lhe foi instruído num segundo dia de aula. Narrou que já na segunda feira estava muito tranquilo em falar novamente do projeto. Recebeu respostas assim: - Ah, era isso? Perfeito então. ou - Não havia entendido desta forma, mas como está agora é perfeito, vamos por em pratica já!", assim sua satisfação era realmente enorme aos nos narrar os efeitos de seu trabalho.
  • G.L. - é terapeuta e foi atender sua paciente que narrava repetidamente que não compreendia porque de uma co-dependência emocional com uma pessoa que já não desejava ter qualquer relação e que lhe fazia mal. G. resolveu utilizar a técnica para investigar onde estava a informação e descobriu informações sobre a avó materna. Mas a resposta da paciente, quando indagada sobre o assunto foi: - Mas minha avó foi infeliz, casou obrigada e até sentia-se violada pelo marido, devido ao fato de não ter qualquer afeto por ele. Ela me criou dizendo que eu nunca deveria viver este tipo de causa. Não satisfeita G. fez uma nova varredura de tudo o que a paciente havia "absorvido e interpretado da avó". descobriu algo sobre não desistir. Perguntou como a paciente sentia-se em "desistir" da reação que lhe fazia mal e a resposta foi surpreendente: - Bem, eu sei que não o amo, mas de todas as pessoas com quem me relacionei ele foi a pessoa que mais me envolvi e largar e ter que ficar com quem não quero ou nunca mais encontrar uma possível pessoa certa me apavora. - Assim estava ali o bloqueio. O que a avó achou que poderia ter vivido com o tal amor que não casou passou para ela como um bloqueio de soltar o que não funcionou. G então removeu a reação a influencia da avó e a paciente sentiu um "alivio como se amente se organizasse" no momento da interferência. Alguns dias depois declarou que o sofrimento que a ligava ao tal homem desaparecera e que ela sentia que a experiência que ela precisava ainda poderia acontecer, pois o certo seria ter uma relação saudável. 




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