CAMPOS MÓRFICOS


Campos Mórficos

Veja o vídeo e descubra que é simples e está em tudo na sua vida.



         Campos Morficos ou Morphogenicos são campos unificados de informações. Nosso DNA detém as informações dos nossos ancestrais numa combinação específica que da origem ao nosso campo. Mas isso é só a nossa base. Aprendemos o tempo todo com todos os sentidos e assim agregamos informações ao nosso campo. Também reagimos aos demais campos existentes seja tendo afinidade sendo rejeição. Dependendo desta grande mistura de informações também somos expulsos (rejeição), perseguidos (Bullying), aceitos, amados, odiados, nos conectamos de forma saudável ou doentia. Segundo o estudo mais antigo, doutrina indiana, também nos alimentamos por estas conexões a outros campos, mesmo que em outros níveis, como o afetivo, por exemplo. Neste caso a falta de exposição a campos de aceitação nos levaria a depressão e sub-nutrição afetiva. 

          Quando campos estão em livre comunicação e sem interferência de rejeição estabelece-se uma ressonância harmônica. Isso é tão importante para o ser humano, que quando em 'dissonância' nossa vida entra em total caos. Exemplos comuns são famílias e empresas disfuncionais porque não há harmonia e compreensão mútua. Para harmonizar estes grupos surgiu a Constelação Familiar pelo pedagogo alemão Bert Hellinger. Ele estabeleceu uma vivencia em grupo que uma pessoa representaria a pessoa conflituada ou que sofre a dissonância e as outras pessoas representariam as demais pessoas do seu campo coletivo (família por exemplo). O objetivo da constelação seria estabelecer através de diálogos uma informação harmônica que permitisse que o campo retornasse ao seu estado 'natural' de harmonia, antes do evento de conflito. 

                 Com uma outra abordagem Key Pranis, atua com processos circulares, tendo base nas comunidades indígenas do Canadá, e hoje com um movimento que já virou lei em diversos países, incluindo o brasil, os conflitos dentro de comunidades e até processos judiciais são resolvidos através do que se chamou de restauração, onde cada pessoa conta uma parte positiva de sua história e a palavra de quem fala vai sendo passada de forma circular o que geraria um processo de horizontalização (todos se tornariam iguais) e o campo entraria em harmonia permitindo a comunicação de informação e tomada de consciência de si e dos demais envolvidos nos conflitos. 
         
                    Todas estas técnicas estão muito difundidas pelo mundo e sempre abordam grupos de pessoas. 
                        
                        A pesquisadora Gabriela Yasoha, que detém formação em ambas as técnicas e já pesquisa o trabalho de Sheldrake a 20 anos, além de também ter formação em estudos da consciência e atuar nesta área, conjuntamente com Paolo Yohar que veio trazer o conhecimento de medicina chinesa, constatou que: 

  1. O ser é um campo morfico em si com suas comunidades de células, órgãos e micro organismos.
  2. O ser em sua consciência, segundo Jung, também é formado de um campo da soma de suas psiquês.
  3. O ser aprende por reações ao meio e não diretamente pela influência do meio em si mesmo.
  4. O que antes se denominava fenômeno 'sensitivo' é na verdade uma faculdade natural de todos os seres humanos, tendo maior ou menos natural percepção de si e do meio.
  5. O ser é perfeitamente capaz de aprender a perceber seu campos internos, os campos que lhe influenciam e as informações contidas nos diversos campos, sendo capaz individualmente e de forma consciente de se adaptar e solucionar seus conflitos tanto internos quanto externos, salvo casos de traumas em estado demasiado alterado de quebra da informação onde o sistema nervoso central estaria com comprometimentos de administração e gerenciamento do ser.
  6. O ser em seu campo individual ou dentro de um campo coletivo gera influências sobre os demais entes do campo ou sobre demais campos e assim tem a faculdade de poder auxiliar na transformação do campo das demais pessoas, o que Deepack Chopra, chamou de 'o mundo a partir de si', na obra Você é o Universo.
  7. Os campos são reagentes a sons, mesmo não perceptíveis aos ouvidos, sofrendo a influência de ondas e raios que os toquem, assim a voz tem um impacto maior que a onda imperceptível do olhar, pesquisado por Sheldrake, e o só fará uso correto dos sons se souber quais informações existem nos campos que detém ou que o influenciam. 
  8. O som pode predispor um campo a receptação de informação.
  9. Pulsos de som predispõe o ser a aprendizados de informação.
  10. Se o ser é capaz de aprender, perceber, gerenciar e agregar informações aos campos então ele pode aprender a COMO fazer isso.
                 Assim, juntamente Paolo Yohar, desenvolveram um curso capaz de ensinar o ser a perceber, compreender, aprimorar e evoluir, a partir do que existe realmente, tanto o campo mórfico individual quanto o coletivo, assim como auxiliar os demais seres em seus processos e conflitos. 

                O Objetivo destas técnicas é o auto-conhecimento e desenvolvimento do ser. 

           Tanto o individuo em sua vida privada e social quanto nas mais diversas áreas profissionais terem suas percepções ampliadas e harmonizadas para que possam gerar campos conscientes e de melhor qualidade. 

             Transformação real e consciente do ser, para mudança real e consciente do meio.

              Se não percebo a vida numa planta, como me importarei o suficiente com ela para não gerar desmatamento? Se não percebo e me comunico com meus filhos como tratá-los bem e dosar limites x afeto? Se não percebo minhas próprias carências como me envolver afetivamente de forma correta? Se não percebo a população de um país como interagir corretamente e me importar com as pessoas que vão além de meu circulo social?
           
                Estas e muitas outras questões são comuns no dia a dia. O Apometry System vem ensinar esta percepção e nos auxiliar nas escolhas de ação que faremos depois. 
        
                    
                
                    





Um pouco mais




Os muitos campos do ser humano



BERT HELLINGER




0 comentários:

Postar um comentário